A segurança de canteiros de obra vem através da utilização de câmeras aliadas a softwares de monitoração 24 horas e tecnologia de detecção de movimentos.
O mercado imobiliário está sempre buscando novos meios de agregar valor aos seus empreendimentos e, assim, cativar mais clientes. Sendo assim, passaram a disponibilizar cada vez mais serviços e tecnologias, como sistemas mais robustos de segurança, soluções mais avançadas para o controle de acesso aos imóveis, minimercados e um sem fim de outras comodidades e diferenciais presentes desde a planta dos projetos.
Todo esse processo e a atuação mais próxima das construtoras com empresas de diferentes segmentos, responsáveis pelo desenvolvimento e implementação desses diferenciais, colocou em evidência a possibilidade de modernizar e incrementar a segurança dos próprios canteiros de obra.
Sérgio Rocha, CEO da Roche Serviços, empresa especializada em ferramentas de gestão e segurança de empreendimentos imobiliários, conta que ao perceberem a vulnerabilidade de canteiros com portaria física ou apenas sistemas de alarmes, decidiram criar um produto que fosse moldável de acordo com o progresso da obra. “Os sistemas de segurança estão cada vez mais modernos e podem ser utilizados para diversos fins”.
Formados a partir da aplicação de diferentes tecnologias, aliadas ao uso de mão de obra qualificada, esses sistemas oferecem um alto nível de proteção para empreendimentos desde a estaca zero. Nas fases iniciais de construção, consideradas menos vulneráveis, é possível utilizar a vigilância remota com o uso de câmeras e softwares analíticos de vídeo.
Essas soluções são capazes de analisar as imagens em tempo real e detectar automaticamente situações e comportamentos suspeitos ou fora de padrões pré-determinados. Além disso, a IA (Inteligência Artificial, em tradução livre) desses programas também pode trabalhar com detecção de face e, ao notarem qualquer problema, como uma tentativa de escalar os muros, acionam a central automaticamente.
Em fases mais avançadas das obras, que envolvem a chegada, armazenagem e utilização de materiais mais caros e sensíveis, os sistemas podem ser adaptados. É possível criar perímetros, as chamadas cercas virtuais, onde o software é capaz de detectar movimento em áreas e horários não autorizados.
A aplicação também tem a habilidade de delinear e identificar mudanças até mesmo na disposição e posicionamento de um material guardado em um cômodo. “O que seria muito útil para monitorar um estoque de cabos, por exemplo”, diz Rocha.
Todas essas medidas ainda podem ser complementadas por outros procedimentos, como a implantação de sistemas de comunicação e holofotes acionados remotamente, rotina de rondas preventivas e, se necessário, o envio de vigilantes para averiguar a área.
“Esse processo de modernização da segurança de obras tem avançado muito”, comenta o CEO da Roche Serviços.
Com os sistemas de segurança modernos sendo mais assertivos, e trazendo vantagens óbvias com isso – como o fato de que funcionam 24 horas por dia de forma autônoma e responsiva – a tendência é que a sua utilização se expanda. “As empresas têm entendido melhor o mercado de condomínio para além do nível de exigência dos futuros moradores”, sentencia Sérgio Rocha.
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